PLURALISMO E DEMOCRACIA NA JURISDIÇÃO CONSTITUCIONAL: UMA ANÁLISE CRÍTICA DO PROCESSO DE AMPLIAÇÃO DO SISTEMA ABSTRATO DE CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE NO BRASIL
DOI:
https://doi.org/10.25109/2525-328X.v.4.n.08.2005.456Palavras-chave:
Princípio da subsidiariedade e jurisdição constituciona, pluralismo e democraciaResumo
Não possui.Referências
ACKERMAN, Bruce. We the people foundations. Cambrigde: Harvard University, 1991.
ADEODATO, João Maurício Leitão. O problema da legitimidade (no rastro do pensamento de Hannah Arendt). Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1989.
ARANTES, Rogério Bastos. “Jurisdição política constitucional”. In: SADEK, Maria Tereza
(org.). Reforma do judiciário. São Paulo: Fundação Konrad Adenauer, 2001.
BACHOF, Otto. Jueces y constitución. Trad. Cano Rodrigo Bercovitz Rodríguez. Madrid:
Civitas, 1985.
BARACHO, José Alfredo de Oliveira. O Princípio da Subsidiariedade: conceito e evolução. 1.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2000.
BITTENCOURT, Carlos Alberto Lúcio. O controle jurisdicional da constitucionalidade
das leis. 2. ed. Brasília: Ministério da Justiça, 1997.
BONAVIDES, Paulo. Teoria constitucional da democracia participativa. 2. ed. São Paulo:
Malheiros, 2003.
CALDWELL, Peter C. Popular sovereignity and the crisis of german constitucional law –
The theory & practice of Weimar Constitucionalism. London: Duke University Press,
CALLEJON, Maria Luisa Balaguer. La interpretación de la constitución por la jurisdicción ordinaria. Madrid: Marcial Pons, 1990.
CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito constitucional. Coimbra: Almedina, 1993.
CAPPELLETTI, Mauro. O controle judicial de constitucionalidade das leis no direito
comparado. Trad. Aroldo Plínio Gonçalves. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris, 1992.
CITTADINO, Gisele. Pluralismo, direito e justiça distributiva. Rio de Janeiro: Lúmen Júris,
COSTA, Maria Isabel Pereira da. Constitucionalismo ou neoliberalismo: o que interessa
e a quem? Porto Alegre: Síntese, 1999.
DWORKIN, Ronald. O império do direito. Trad. Jefferson Luiz Camargo. São Paulo:
Martins Fontes, 1999.
FIORAVANTI, Maurizio. Constitución – De la Antigüedad a nuestros dias. Trad. Manuel
Martínez Neira. Madrid: Editorial Trotta, 2001.
GADAMER, Hans-Georg. Verdade e método. Trad. Flávio Paulo Meure. Petrópolis: Vozes,
GRIFFIN, Stephen M. American Constitutionalism: from theory to politics. New Jersey:
Princeton University, 1996.
HÄRBELE, Peter. Hermenêutica Constitucional – A sociedade aberta dos intérpretes da
Constituição: a contribuição para a interpretação pluralista e “procedimental” da
Constituição. Trad. Gilmar Ferreira Mendes. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris Editor,
HABERMAS, Jürgen. Facticidad y validez sobre el derecho y el estado democrático de
derecho. 2. ed. Madrid: 2000.
KELSEN, Hans. Jurisdição Constitucional. Trad. Sérgio Sérvulo da Cunha. São Paulo:
Martins Fontes, 2003.
______. Quien debe ser el defensor de la constitución? Trad. Roberto J. Brie. 2.ed.
Madrid: Tecnos, 1999.
KIRCHHOF, Paul. “Tareas del Bundesverfassungsgericht en una época de cambios”.
Revista Española de Derecho Constitucional. Madrid: a. 17, n. 49, enero-abril, 1997, pp.
-33.
KOMMERS, Donald P. The constitutional jurisprudence of the Federal Republic of
Germany. 2. ed. Duham and London: Duke University, 1997.
LACLAU, Ernesto; MOUFFE, Chantal. Hegemony and Socialist Strategy. Towards a Radical Democratic Politics. London, 1985.
MACIEL, Omar Serva. Princípio de Subsidiariedade e Jurisdição Constitucional. Belo
Horizonte: Mandamentos Editora, 2004.
MALBERG, Raimond Carré. Contribution à la théorie générale de l´État. Paris, 1922
MENDES, Gilmar Ferreira. Jurisdição constitucional: controle de normas no Brasil e na Alemanha. São Paulo: Saraiva, 1996.
______. Moreira Alves e controle de constitucionalidade no Brasil. São Paulo: Celso
Bastos Editor, 2000.
MOUFFE, Chantal. “Globalização e Cidadania Democrática”. Revista da Faculdade de
Direito da UFPR, v. 36, 2001, pp. 17-25.
______. “Pensando a democracia moderna com, e contra, Carl Schmitt”. Trad. Menelick de
Carvalho Netto. Cadernos da Escola do Legislativo. Belo Horizonte, v. 2, jul./dez. 1994.
MÜLLER, Friedrich. Quem é o povo? (a questão fundamental da democracia). 3. ed. São
Paulo: Max Limonad, 2003.
NETTO, Menelick de Carvalho. “Requisitos pragmáticos da interpretação jurídica sob o
paradigma do Estado Democrático de Direito”. Revista de Direito Comparado, maio/1999,
pp. 473-486.
______. “Controle de Constitucionalidade e Democracia”. In: MAUES, Antônio G. Moreira
(org.). Constituição e Democracia. São Paulo: Max Limonad, 2001, pp. 215-232.
ROSENFELD, Michel. A identidade do sujeito constitucional. Belo Horizonte:
Mandamentos, 2003.
SÁNCHEZ, José Acosta. Formación de la constitución y jurisdicción constitucional
(fundamentos de la democracia constitucional). Madrid: Tecnos, 1998.
SUNSTEIN, Cass R. One case at a time: judicial minimalism on the Supreme Court.
Cambridge: Havard University, 1999.
TORRES, Silvia Faber. O Princípio da Subsidiariedade no Direito Público
Contemporâneo. Rio de Janeiro: Renovar, 2001.
VILLALÓN, Pedro Cruz. La formación del sistema europeo de control de
constitucionalidad (1918-1939). Madrid: Centro de Estudios Constitucionales, 1987.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2018 REVISTA DA AGU

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Autores que publicam nesta Revista concordam com os seguintes termos:
- os autores mantêm os direitos autorais e concedem à Revista da AGU o direito de primeira publicação;
- os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada nesta Revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta Revista.