PLURALISMO E DEMOCRACIA NA JURISDIÇÃO CONSTITUCIONAL: UMA ANÁLISE CRÍTICA DO PROCESSO DE AMPLIAÇÃO DO SISTEMA ABSTRATO DE CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE NO BRASIL

Autores

  • Silvia Regina Pontes Lopes

DOI:

https://doi.org/10.25109/2525-328X.v.4.n.08.2005.456

Palavras-chave:

Princípio da subsidiariedade e jurisdição constituciona, pluralismo e democracia

Resumo

Não possui.

Biografia do Autor

Silvia Regina Pontes Lopes

Procuradora Federal; Mestranda em Direito Público pela Universidade de Brasília

Referências

ACKERMAN, Bruce. We the people foundations. Cambrigde: Harvard University, 1991.

ADEODATO, João Maurício Leitão. O problema da legitimidade (no rastro do pensamento de Hannah Arendt). Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1989.

ARANTES, Rogério Bastos. “Jurisdição política constitucional”. In: SADEK, Maria Tereza

(org.). Reforma do judiciário. São Paulo: Fundação Konrad Adenauer, 2001.

BACHOF, Otto. Jueces y constitución. Trad. Cano Rodrigo Bercovitz Rodríguez. Madrid:

Civitas, 1985.

BARACHO, José Alfredo de Oliveira. O Princípio da Subsidiariedade: conceito e evolução. 1.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2000.

BITTENCOURT, Carlos Alberto Lúcio. O controle jurisdicional da constitucionalidade

das leis. 2. ed. Brasília: Ministério da Justiça, 1997.

BONAVIDES, Paulo. Teoria constitucional da democracia participativa. 2. ed. São Paulo:

Malheiros, 2003.

CALDWELL, Peter C. Popular sovereignity and the crisis of german constitucional law –

The theory & practice of Weimar Constitucionalism. London: Duke University Press,

CALLEJON, Maria Luisa Balaguer. La interpretación de la constitución por la jurisdicción ordinaria. Madrid: Marcial Pons, 1990.

CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito constitucional. Coimbra: Almedina, 1993.

CAPPELLETTI, Mauro. O controle judicial de constitucionalidade das leis no direito

comparado. Trad. Aroldo Plínio Gonçalves. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris, 1992.

CITTADINO, Gisele. Pluralismo, direito e justiça distributiva. Rio de Janeiro: Lúmen Júris,

COSTA, Maria Isabel Pereira da. Constitucionalismo ou neoliberalismo: o que interessa

e a quem? Porto Alegre: Síntese, 1999.

DWORKIN, Ronald. O império do direito. Trad. Jefferson Luiz Camargo. São Paulo:

Martins Fontes, 1999.

FIORAVANTI, Maurizio. Constitución – De la Antigüedad a nuestros dias. Trad. Manuel

Martínez Neira. Madrid: Editorial Trotta, 2001.

GADAMER, Hans-Georg. Verdade e método. Trad. Flávio Paulo Meure. Petrópolis: Vozes,

GRIFFIN, Stephen M. American Constitutionalism: from theory to politics. New Jersey:

Princeton University, 1996.

HÄRBELE, Peter. Hermenêutica Constitucional – A sociedade aberta dos intérpretes da

Constituição: a contribuição para a interpretação pluralista e “procedimental” da

Constituição. Trad. Gilmar Ferreira Mendes. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris Editor,

HABERMAS, Jürgen. Facticidad y validez sobre el derecho y el estado democrático de

derecho. 2. ed. Madrid: 2000.

KELSEN, Hans. Jurisdição Constitucional. Trad. Sérgio Sérvulo da Cunha. São Paulo:

Martins Fontes, 2003.

______. Quien debe ser el defensor de la constitución? Trad. Roberto J. Brie. 2.ed.

Madrid: Tecnos, 1999.

KIRCHHOF, Paul. “Tareas del Bundesverfassungsgericht en una época de cambios”.

Revista Española de Derecho Constitucional. Madrid: a. 17, n. 49, enero-abril, 1997, pp.

-33.

KOMMERS, Donald P. The constitutional jurisprudence of the Federal Republic of

Germany. 2. ed. Duham and London: Duke University, 1997.

LACLAU, Ernesto; MOUFFE, Chantal. Hegemony and Socialist Strategy. Towards a Radical Democratic Politics. London, 1985.

MACIEL, Omar Serva. Princípio de Subsidiariedade e Jurisdição Constitucional. Belo

Horizonte: Mandamentos Editora, 2004.

MALBERG, Raimond Carré. Contribution à la théorie générale de l´État. Paris, 1922

MENDES, Gilmar Ferreira. Jurisdição constitucional: controle de normas no Brasil e na Alemanha. São Paulo: Saraiva, 1996.

______. Moreira Alves e controle de constitucionalidade no Brasil. São Paulo: Celso

Bastos Editor, 2000.

MOUFFE, Chantal. “Globalização e Cidadania Democrática”. Revista da Faculdade de

Direito da UFPR, v. 36, 2001, pp. 17-25.

______. “Pensando a democracia moderna com, e contra, Carl Schmitt”. Trad. Menelick de

Carvalho Netto. Cadernos da Escola do Legislativo. Belo Horizonte, v. 2, jul./dez. 1994.

MÜLLER, Friedrich. Quem é o povo? (a questão fundamental da democracia). 3. ed. São

Paulo: Max Limonad, 2003.

NETTO, Menelick de Carvalho. “Requisitos pragmáticos da interpretação jurídica sob o

paradigma do Estado Democrático de Direito”. Revista de Direito Comparado, maio/1999,

pp. 473-486.

______. “Controle de Constitucionalidade e Democracia”. In: MAUES, Antônio G. Moreira

(org.). Constituição e Democracia. São Paulo: Max Limonad, 2001, pp. 215-232.

ROSENFELD, Michel. A identidade do sujeito constitucional. Belo Horizonte:

Mandamentos, 2003.

SÁNCHEZ, José Acosta. Formación de la constitución y jurisdicción constitucional

(fundamentos de la democracia constitucional). Madrid: Tecnos, 1998.

SUNSTEIN, Cass R. One case at a time: judicial minimalism on the Supreme Court.

Cambridge: Havard University, 1999.

TORRES, Silvia Faber. O Princípio da Subsidiariedade no Direito Público

Contemporâneo. Rio de Janeiro: Renovar, 2001.

VILLALÓN, Pedro Cruz. La formación del sistema europeo de control de

constitucionalidad (1918-1939). Madrid: Centro de Estudios Constitucionales, 1987.

Downloads

Publicado

2005-12-31 — Atualizado em 2005-12-31

Como Citar

LOPES, S. R. P. PLURALISMO E DEMOCRACIA NA JURISDIÇÃO CONSTITUCIONAL: UMA ANÁLISE CRÍTICA DO PROCESSO DE AMPLIAÇÃO DO SISTEMA ABSTRATO DE CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE NO BRASIL. REVISTA DA AGU, [S. l.], v. 4, n. 08, 2005. DOI: 10.25109/2525-328X.v.4.n.08.2005.456. Disponível em: https://revistaagu.agu.gov.br/index.php/AGU/article/view/456. Acesso em: 12 abr. 2025.

Edição

Seção

Artigos