A AGÊNCIA NACIONAL DE MINERAÇÃO E A INCORPORAÇÃO DO DEVER DE DILIGÊNCIA NA MINERAÇÃO DE FUNDOS MARINHOS

Autores

  • Adriano de Ávila Furiati

DOI:

https://doi.org/10.25109/2525-328X.v.20.n.01.2021.2408

Palavras-chave:

Mineração em fundos Marinhos, Elevado Rio Grande, Direito Minerario, Agência Nacional da Mineração

Resumo

Nesse artigo, argumenta-se que o contrato firmado pela CPRM, empresa pública brasileira, com a Autoridade Internacional do Mar (AIFM), objetivando a exploração/explotação mineral em região adjacente à Plataforma Continental Brasileira reverbera no direito interno, na medida em que o cumprimento da obrigação internacional do dever de diligência perpassa pela devida regulação das atividades de mineração em fundos marinhos, especialmente no que diz respeito às peculiaridades do ambiente ecológico dos oceanos. Enfatiza-se, ainda, o papel da Agência Nacional de Mineração na condução desse aprimoramento normativo.

Biografia do Autor

Adriano de Ávila Furiati

Possui graduação em Direito (Centro Universitário de Brasília - UNICEUB), Pós - Graduação em Direito Público (Escola Superior do Ministério Público do DF e dos Territórios), Pós - Graduação em Advocacia Pública (Instituto de Desenvolvimento Democrático em parceria com a Universidade de Coimbra). Ministrou aulas na Faculdade Integradas do Planalto Central e no Instituto Fórmula. Foi advogado no escritório Soares Advocacia (Brasília-DF) de 2006 a 2007, advogado concursado nas Centrais Elétricas do Norte do Brasil S/A (Eletronorte) em 2007, Analista Processual do Ministério Público da União no período de 2007 a 2011, Procurador Federal (AGU) de 2011 a 2015, Procurador do Município de São Paulo (PGM/SP) 2015 a 2017 e Sócio-Proprietário do escritório SFSS Advogados Associados (São Paulo/SP) de 2015 a 2017. Desde 2017, quando retornou ao cargo de Procurador Federal, atua junto à Agência Nacional da Mineração (ANM) e pesquisa sobre o tema: Direito, Mineração dos Fundos Marinhos e Sustentabilidade.

Referências

BRASIL, 1967. Código Minerário Brasileiro. Decreto-Lei, nº 227, de 28 de fevereiro de 1967. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-lesi/Del0227.htm. Acesso em: janeiro/2018.

BRASIL, 1993. Lei no 8.617, de 4 de janeiro de 1993. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8617.htm. Acesso em: março/2018.

BRASIL, 1994. Decreto nº 6.440, de 23 de abril e 2008. Disponível em: <http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/2008/decreto-6440-23-abril-2008-574519-publicacaooriginal-97650-pe.html>. Acesso abr. 2018.

BRASIL, 1994. Decreto nº 1.265 de 1994. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1990-1994/d1265.htm>. Acesso em: abr. 2018.

BRASIL, 1995. Decreto nº 1.530, de 22 de junho de 1995. Disponível em: <http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1995/decreto-1530-22-junho-1995-435606-publicacaooriginal-1-pe.html>. Acesso em: mar. 2018.

BRASIL, 1988. Decreto nº 96.000/1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/decreto/1980-1989/D96000.htm>. Acesso em: abr. 2018.

BRASIL, 2005. Decreto nº 5.377 de 2005. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5377.htm>. Acesso em: mar. 2018.

BRASIL, 2011. MME. Plano Nacional de Mineração, 2030. Disponível em: <http://www.mme.gov.br/documents/10584/1595593/PNM_2030.pdf/584e906a-8bdc-4c80-bd34-00de2be644b>. Acesso em: out. 2017.

BRASIL, 2011. Lei complementar 140 de 2011, trata da competência dos órgãos ambientais em matéria de licenciamento. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5377.htm>.

Acesso em: mar. 2018.

BRASIL, 2016. Decreto nº 8.907, de 22/11/2016. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Decreto/D8907.htm>. Acesso em: mar. 2018.

BRASIL, 2018. Decreto 9.406 de 12/06/2018. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2018/Decreto/D9406.htm>. Acesso em: ago. 2018.

CHINA, 2016. CCCMMC. Câmara de Comércio de Metais, Minerais e Importadores e Exportadores Químicos. Diretrizes Chinesas. Due Diligence para cadeias de fornecimento mineral responsáveis. Disponível em:

<https://mneguidelines.oecd.org/chinese-due-diligence-guidelines-for-responsiblemineral-supply-chains.htm>. Acesso em: nov. 2018.

CNUDM, 1992. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar. Montego Bay, Jamaica, 1982. Disponível em: <http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1990/decreto-99165-12-marco-1990-328535-publicacaooriginal-1-pe.html>. Acesso em: mar. 2018.

ISBA,2008. Considerations relating to an economic assessment of the marine environment in the Area and the use of area-based management tools to conserve biodiversity. Legal and Technical Comission. Fourteenth session. Kingston, Jamaica. 26.05-06.06.2008. ISBA/14/LTC/5, p.2-3. Disponível em: www.isa.org.jm/document/isba14ltc5. Acesso em: nov. 2018.

ISBA, 2011. INTERNATIONAL SEABED AUTHORITY- ISBA: TECHNICAL STUDY Nº 8. Estudo Técnico nº 8: Fauna of Cobalt-rich ferromanganese crust seamounts. Kingston, Jamaica. ISBA, 2011. Disponível: https://www.ISBA.org.jm/sites/default/files/files/documents/tstudy8.pdf>. Acesso em: nov. 2018.

ISBA, 2013. INTERNATIONAL SEABED AUTHORITY. Regulations on Prospecting and Exploration for Cobalt-rich Ferromanganese Crusts in the Area. ISBA/18/A/11 (25 July 2012) alteradas por ISBA/19/A/12 (25 July 2013).

Disponível: <http://www.isa.org.jm/files/documents>. Acesso em: mar. 2018.

ISBA, 2014. INTERNATIONAL SEABED AUTHORITY. Regulations on Prospecting and Exploration for Polymetalic Nodules in the Area. ISBA/6/A/18(2000) alteradas por ISBA/19/A/9; ISBA 19/A/2012 (2013) e ISBA/20/A/9

(2014) Disponível em: <http://www.isa.org.jm/files/documents/EN/Regs/MiningCode.pdf>. Acesso em: mar. 2018.

ISBA, 2014. INTERNATIONAL SEABED AUTHORITY. Regulations on Prospecting and Exploration for Polymetalic Suphidess in the Area. ISBA/16/A/12 Rev.1(2010) alteradas por ISBA/19/A/12 (2013) e ISBA/20/A/10 (2014).

Disponível em: <http://www.isa.org.jm/files/documents>. Acesso em: mar. 2018.

TIDM (ITLOS: INTERNATIONAL SEABED AUTHORITY.) Tribunal Internacional do Direito do Mar. Caso nº 17 Fevereiro de 2011. Disponível em : <https://www.itlos.org/filedmin/itlos/documents/cases/case_no_17/17_adv_

op_010211_en.pdf>. Acesso em: abr. 2018.

ALTHAUS, F.; WILLIAMS, A.; SCHLACHER, T.A.; KLOSER, R.J.; GREEN, M.A.; BARKER, B.A.; BAX, N.J.; BRODIE, P.; SCHLACHERHOENLINGER, M.A. (2009) Impacts of bottom trawling on deep coral ecosystems

of seamounts are long-lasting. MarineEcology-Progress Series, 397, 279–294. Disponível em: <https://www.int-res.com/abstracts/meps/v397/p279-294/>. Acesso em: dez. 2018.

AMARAL JUNIOR, L. R. S; OLIVEIRA, Carina C.; MONT´ALVERNE, Tarin. A implementação no Brasil da Obrigação de Conservar o Meio Ambiente Marinho: Algumas Lacunas na Preservação da Biodiversidade Marinha. In: MENEZES, Wagner (Org). Direito do Mar: desafios e perspectivas. 1. ed. Belo Horizonte: Arraes Editora, 2015.

ARAÚJO JÚNIOR, Luiz Ricardo Santana. A responsabilidade dos Estados patrocinadores na exploração de minerais nos fundos marinhos. Aracaju: Universidade de Tiradentes: Dissertação de Mestrado, 2017. Disponível em: <https://mestrados.unit.br/wp-content/uploads/sites/5/2017/06/LUIZDISSERTA%C3%87%C3%83O-Defesa-21-02-2017.pdf>. Acesso em: abr. 2018.

BARROS-PLATIAU, Ana Flávia. Novos atores, Governança Global e o direito internacional ambiental. Debate baseado no colóquio do Centro de Direito Internacional da Universidade de Paris X, França, 2 e 3 de março de 2001. Disponível em: <http://www.egov.ufsc.br/portal/sites/default/files/anexos/31997-37543-1-PB.pdf>. Acesso em: out. 2018.

BESSOW, Pedro Ricardo T.F. Limites da proteção ambiental dos fundos marinhos no âmbito da investigação e da exploração de sulfetos polimetálicos. Universidade de Brasília, monografia apresentada junto ao curso de Direito. Brasília: UnB, 2015, 69p. Disponível em: <http://bdm.unb.br/handle/10483/10996>. Acesso

em: jun. 2018.

BOMBAKA, Harvey Mpoto. Os desafios da implementação da obrigação de Due Dilegence no contexto da exploração do mar: aspectos nacionais e Internacionais. Brasília: Universidade de Brasília, Dissertação de Mestrado, 2017, 167 p. Disponível em: <http://repositorio.unb.br/handle/10482/23513>. Acesso em: abr. 2018.

CALVACANTI, Vanessa Maria Mamede. Plataforma continental: a última fronteira da mineração brasileira. Brasília: DNPM, 2011, 96 p. Disponível em: <http://www.dnpm.gov.br/dnpm/publicacoes/serie-sustentabilidade/

plataforma-continental-conteudo>. Acesso em: maio 2018.

CLARK, MR.; F. Althaus; TA Schlacher; A. Williams; DA Bowden; A Rowden. Os impactos da pesca de profundidade em comunidades bênticas: uma revisão. ICES, Mar. Science, 73 (2016), p. 151-169. Disponível em:<https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2351989418301021#bib10>.

CLARK, M.R; ROWDEN, A.A.; SCHLACHER, T.; WILLIAMS, A.; CONSALVEY,M.; STOCKS, K.I.; ROGERS, A.D.; O’HARA, T.D.; WHITE, M.; SHANK, T.M.; HALL-SPENCER, J.M. (2010) The ecology of seamounts: structure, function, and human impacts. Annual Review of Marine Science, 2, 253–278.

DURDEN, Jennifer M. et. al. A procedural framework for robust environmental management of deep-sea mining projects using a conceptual model. Marine Policy 84 (2017), p. 193-201. Disponível em: https://www.annualreviews.org/doi/10.1146/annurev-marine-120308-081109>. Acesso em: nov. 2018.

FILHO, José dos Santos Carvalho. Agências Reguladoras e Poder Normativos. In: ARAGÃO, Alexandre Santos (Coord.): O poder normativo das agências reguladoras. Rio de Janeiro: Forense, 2011.

GALINDO, George R. Bandeira. As Posições Brasileiras na Formação de um Regime para os Fundos Marinos. p.16- 37. In: Meio Ambiente Marinho e Direito. Coord. (Carina C. de Oliveira). Curitiba: Juruá, 2015.

GOMES, Abílio S. et. al. Causas e Consequência do Impacto Ambiental da Exploração dos Recursos Marinhos. Brazilian Journal of Geophysics, v. 18 (3), 2000. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbg/v18n3/a16v18n3.pdf>. Acesso em: out. 2018.

GUOBIN Zhang, Pai Zheng. A new step forward: Review of China’s 2016 legislation on international seabed area exploration and exploitation. Marine Policy, v. 73,2016, pages 244-255. Disponível: <http://www.sciencedirect.

com/science/article/pii/S0308597X16302378>. Acesso em: nov de 2018.

JONES, Daniel O.B.; ARDRON, Jeff A.; COLAÇO, Ana; DURDEN, Jennifer M. Environmental considerations for impact and preservation reference zones for deep-sea polymetallic nodule mining. Marine Policy. Disponível em:

<https://doi.org/10.1016/j.marpol.2018.10.025>. Acesso em: nov. 2018.

KOSLOW, J.A.; GOWLETT-HOLMES, K.; LOWRY, J.K.; O’HARA, T.;POORE, G.C.B.; WILLIAMS, A. (2001) Seamount benthic macrofauna off southern Tasmania: community structure and impacts of trawling. Marine Ecology

Progress Series, 213, 111–125. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/237978442_Seamount_benthic_macrofauna_off_southern_Tasmania_

Community_structure_and_impacts_of_trawling>. Acesso em: nov. 2018.

KOSLOW, J.A. (2007) The biological environment of cobaltrich ferromanganese crusts deposits, the potential impact of exploration and mining on this environment, and data required to establish environmental

baselines. Proceedings of the International Seabed Authority’s (ISA) Workshop, September 2004. Disponível em: <https://www.isa.org.jm/workshop-establishment-environmental-baselines-deep-seafloor-cobalt-richcrusts-

and-deep-seabed>. Acesso: nov. 2018.

LIMA, Gabriela Garcia Batista. Caso do Parecer consultivo do Tribunal Internacional de Direito do Mar de 1º de fevereiro de 2011. Revista de Direito Internacional, v. 12, Brasília: UniCEUB, 2014.

MORE. Rodrigo Fernandes. O regime de regulação, proteção e prevenção da poluição do meio ambiente marinho na Convenção do Mar. In: REI, Fernando; GRAZIERA, Maria Luiza Machado (Coord.) Direito internacional ambiental: avanços e retrocessos. São Paulo: Atlas, 2015.

MORE, Rodrigo Fernandes; SOUZA, Cláudia Maria Rezende. Elevação do Rio Grande: obrigações e responsabilidades. Brasília: Novas Edições Acadêmicas, 2015.

O’LEARY, Bethan C.; Roberts, Callum M. Ecological connectivity across ocean depths: Implications for protected Area design. Global Ecology and Conservation 15 (2018) e 00431. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2351989418301021?via%3Dihub>. Acesso em: nov. 2018.

OLIVEIRA Carina C. et. al. A Necessidade de Codificação das Normas Brasileiras que Disciplinam a Exploração e a Investigação de Recursos Não Vivos na Plataforma Continental Brasileira: Imprecisão das Definições de

Competências, p. 111-137. In: OLIVEIRA, Carina Costa (Org.). Meio Ambiente Marinho e Direito: exploração e investigação na zona costeira, na plataforma continental e nos fundos marinhos. Curitiba: Juruá, 2015.

OLIVEIRA, Carina Costa; MALJEAN-DUBOIS, Sandrine. Os limites dos termos bem público mundial, patrimônio comum da humanidade e bens comuns para delimitar as obrigações de preservação dos recursos marinhos. Brasília, UniCEUB, Revista de Direito Internacional, v. 12, n. 1, 2015. p. 109-125.

ROWDEN, A.A.; DOWER, J.F.; SCHLACHER, T.A.; CONSALVEY, M. &Clark, M.R. (2010a) Paradigms in seamount ecology: fact, fiction and future. Marine Ecology, 31, 226–241. Disponível em: <https://onlinelibrary.wiley.

com/doi/epdf/10.1111/j.1439-0485.2010.00400.x>. Acesso em: dez. 2018.

SCHLACHER, Thomas A. Seamount benthos in a cobalt-rich crust region of the central Pacific: conservation challenges for future seabed mining Diversity and Distributions, 2014, 20, 491-502. Disponível em: <https://onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.1111/ddi.12142>. Acesso em: dez. 2018.

SOUZA, J. M. Mar Territorial, Zona Econômica Exclusiva ou Plataforma Continental? Revista Brasileira de Geofísica, v. 17(1), 1999. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-

X1999000100007>. Acesso em: fev. 2018.

SOUZA, K. G.; PEREIRA, C. V.; ROCHA NETO, M. B. Arcabouço legal internacional e o espaço marinho brasileiro. Parcerias Estratégicas, Brasília, v. I, 2007, p. 41-59. Disponível em: <http://seer.cgee.org.br/index.php/parcerias_estrategicas/article/viewFile/780/714>. Acesso em: 10 mar. 2018.

SOUZA, Kaizer G. de, et. al. Aspectos político-estratégicos dos recursos minerais da ÁREA internacional dos oceanos. Revista Parcerias Estratégicas, nº 24, 2007, p. 95-114. Disponível em: <http://seer.cgee.org.br/index.php/parcerias_estrategicas/article/view/364>. Acesso em: mar. 2018.

______, G. de. O Futuro da Exploração Mineral em Águas Brasileiras e Internacionais. Ciência e Cultura, v. 62, n. 3. São Paulo, 2010. Disponível em: <http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252010000300010>. Acesso em: jan. 2018.

______, G. de. Recursos Minerais Marinhos Além da Jurisdição Nacional. Brazilian Journal of Geophysics, v. 18(3), 2000. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbg/v18n3/a17v18n3>. Acesso em: jan. 2018.

SOUZA, Kaiser G. de; PEREIRA; Claudia Vitor; NETO, Manuel Barreto da Rocha. Arcabouço legal internacional e o espaço marítimo brasileiro. Revista Parcerias Estratégicas, Brasília, n. 24, ago. 2007. p.50-51.

TRINDADE, Adriano Drummond Cançado. In: Oliveira, Carina C. (coord.). Meio ambiente marinho e direito: exploração e investigação na zona costeira, na plataforma continental e nos fundos marinhos. Curitiba: Juruá, 2015.

WIELAND, Eduardo Augusto. A importância da exploração da elevação do rio grande para o Brasil. Monografia do Curso de Altos Estudos de Política e Estratégia, 2015, 73 p. Disponível em: <http://www.esg.br/images/

Monografias/2015/Wieland.pdf>. Acesso em: fev. de 2018.

WILLIAMS, A.; SCHLACHER, T.A.; ROWDEN, A.A.; ALTHAUS, F.; CLARK, M.R.; Bowden, D.A.; STEWART, R.; Bax, N.J.; CONSALVEY, M. & KLOSER, R.J. (2010) Seamount megabenthic assemblages fail to recover from trawling impacts. Marine Ecology, 31, 183–199.

Downloads

Publicado

— Atualizado em 2021-01-04

Como Citar

FURIATI, A. de Ávila. A AGÊNCIA NACIONAL DE MINERAÇÃO E A INCORPORAÇÃO DO DEVER DE DILIGÊNCIA NA MINERAÇÃO DE FUNDOS MARINHOS. REVISTA DA AGU, [S. l.], v. 20, n. 01, 2021. DOI: 10.25109/2525-328X.v.20.n.01.2021.2408. Disponível em: https://revistaagu.agu.gov.br/index.php/AGU/article/view/2408. Acesso em: 7 maio. 2025.

Edição

Seção

Artigos